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Mostrando postagens de 2018

Geração Alpha: quem são? para onde irão?

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Uma pesquisa apresentou alguns resultados curiosos sobre o que vem sendo  chamado de  "Geração Alpha" .  Mas... o que seria a "Geração Alpha"? Essas gerações são divisões artificiais para tentar avaliar, entender, especular - ou, simplesmente: rotular - os impactos sociais e culturais, principalmente no âmbito mercadológico, da passagem do tempo nos indivíduos em diferentes faixas etárias, procurando contextualizar esses grupos no presente, e como poderão vir a ser no futuro. As gerações ao longo do tempo,  suas nomenclaturas e datações. Nesse âmbito, a primeira geração totalmente nascida no século XXI, mais especificamente a partir dos anos 2010, vem sendo chamada de "Geração Alpha". Essa gurizada já nasce completamente inserida nos meandros digitais. Tecnologia não é algo com o qual eles devem se acostumar, pois já nascem imersos nos  tablets ,  smartphones  e toda sorte de tecnologia.  Sendo, portanto, um grupo de pessoas qu

Dia do Ambiente

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Temos uma data mundial que tem por objetivo celebrar o dia do Meio Ambiente: o dia 5 de junho. Mas a pergunta que fica (dentre inúmeras outras) é sobre o significado do termo meio ambiente😖... e o que podemos fazer com isso?? Teoricamente, sob diversos aspectos legislativos, o Dia Mundial do Meio Ambiente deveria servir para conclamar a toda população que dedicasse  atenção e promovesse medidas  e ações  (das mais simples até as mais complexas, desde o âmbito pessoal até o planetário) para aumentar a conscientização e a preservação ambiental.  Porém, a despeito de diversos esforços, nos deparamos com tantas outras "prioridades" que as questões ambientais ficam relegadas a reduzidíssima atenção... infelizmente... ...se não temos políticas públicas, nem mesmo atitudes da sociedade organizada para termos corretas e sustentáveis coletas e descartes de lixo no dia-a-dia...  ...se não temos projetos nas escolas para ensinar as crianças a impo

Alma não tem cor.

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Vivemos tempos curiosos... e muitas vezes, com relação a diversos assuntos, me pego pensando: "o que eu vou falar para minha filha?" Ela é branquinha, cabelos lisos, olhos claros, e está s empre bem agitada, anda-correndo, adora pular, subir, escalar, pendurar, alegre e saltitante. Por essas características de personalidade, e por sua vivacidade, desde que ela se movimenta com alguma autonomia temos o hábito de chamá-la: "macaquinha", "Bia macaca" ! Porém, existe uma peculiaridade em nossa sociedade onde o abominável pré-conceito caminha junto a um reacionário saudosismo dos tempos em que ele mal era percebido por ser ainda mais usual do que o é atualmente.  Assim, no dia em que minha filha, acostumada a ser chamada pelos pais de macaquinha, começou a brincar ingenuamente de pular, correr e subir com um menino negro - da mesma idade que ela - ocorreu uma situação que reflete nossos tempos: ela falou para o coleguinha que ele era um macaquinho

ConVIVER com EPILEPSIA, sem pré-conceitos

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Imaginamos, sempre, que nunca vai acontecer com a gente... (foto: Leandro Araújo) Até que...  algo surpreendente acontece! Assim é a EPILEPSIA. Termo de origem grega que significa : "surpresa", "evento inesperado".  Aproveitamos esta data: o dia roxo (PURPLE DAY - 26 de março), para fazer coro com esta campanha e mostrar que a informação é vital para salvar vidas e lutar contra o pré-conceito que cega. Contar nossa história é uma forma de abraçar a causa e mostrar que EPILEPSIA é muito mais comum do que imaginamos, pode acontecer com qualquer pessoa, a qualquer momento, e que saber como proceder nos momentos de crise, e como lidar com as pessoas portadoras, é fundamental. Assim foi conosco... Inicialmente alguns episódios de pequenas convulsões febris, já preocupantes, mas sempre na conta das possivelmente "normais convulsões febris infantis". Porém, quando a crise veio forte, sem que percebêssemos ou pudéssemos faz

Antigamente que era bom, ou não...

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Muito comum a ideia de que antigamente tudo era melhor. Apesar de toda tecnologia atual que trouxe inúmeras facilidades para a sociedade, alguns têm a sensação de que hoje é sempre mais difícil do que ontem. Seja como for, a discussão é válida,  e cabem argumentos saudosistas, históricos, econômicos, sociais, e tudo mais, mas sempre estará permeando o aspecto pessoal, pois objetivamente parece ser difícil afirmar quando é (foi ou será) melhor. Um aspecto indiscutível é o número de filhos nas famílias hoje em dia. As estatísticas comprovam que atualmente o número de filhos vem diminuindo consideravelmente no Brasil. Segundo o IBGE, na primeira década deste século (2000-2010) as famílias tinham em média 1,9 filhos, ao passo que em meados do século passado (1940-1950) a média era de 6,1 filhos por casal. Se hoje temos acesso a inúmeras possibilidades para educar, entreter ou simplesmente "se livrar" das crianças. Algumas gerações atrás, o acesso à inf

Pais, banheiros, e a cidade desejada

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A obrigatoriedade de existir fraldário no banheiro masculino é daquelas notícias que trazem alento; um "ufa!" que indica que estamos seguindo um caminho (embora muitas vezes pareça longo) promissor. O assunto, cada vez mais pertinente, voltou à cena devido a uma  lei estabelecida em Nova Iorque, EUA ,  segundo a qual passa a ser obrigatória a instalação de fraldários em todos os banheiros públicos da cidade, inclusive nos banheiros masculinos. Parece um papo sem muita importância para homens que nunca precisaram ir a um banheiro com uma criança, ou para os machões que ainda acham que cuidar de crianças é coisa de mulher. 😠 Desejo  que nenhum pai precise vivenciar  situações como as que eu vivi, como por exemplo: ter que entrar com minha filha no colo no banheiro masculino com todo cuidado - quase escondendo ela - enquanto procurava um vaso sanitário reservado (e limpo, o que muitas vezes também é bem difícil encontrar na cidade onde vivo); ou ter que solicit