Pai F.C.

Ao completar um ano e um mês, ou quase 400 dias, de vida fora do útero materno, muitos clichês podem ser empregados para expressar a satisfação de ver nossa filha atingir esta marca com saúde e se desenvolvendo bem. Mas o que podemos dizer, sem dúvida, é que não temos palavras… Por mais que seja maravilhoso poder acompanhar seu corpo se desenvolvendo, suas habilidades sendo aprimoradas, seus primeiros passos... as palavras ficam pequenas para descrever as emoções. Um monte de sentimentos que envolve todo o período da gravidez se dissipa após o parto…  a partir de então várias preocupações se desfazem, para que uma infinidade de outras surjam, uma atrás da outra, dúvidas e angústias intercaladas por momentos de muita diversão e muita felicidade.  Emoções inerentes a um sorriso sem dentes, a um abraço, a um choro, a um banho, a uma ninada, a ver dormir depois de muito tempo choramingando de sono sem conseguir relaxar…   enfim, é a maior FELICIDADE do mundo

Uma das maiores dificuldades com a qual o vivente se depara logo depois de descobrir que está esperando um filho é escolher um nome. Mas tem que ser um bom nome. De preferência um daqueles que possa vir na latinha da coca-cola… Tivemos sorte! Pois nossa filha nasceu e não tivemos nenhum tipo de problema nesse sentido porque escolhemos o nome da Beatriz de comum acordo e com certa rapidez e facilidade (além de ser um nome e um apelido facilmente encontráveis nos rótulos da coca-cola). Mas se tivéssemos tido um menino o problema estava formado, pois não estávamos com a mesma convicção para um nome masculino….. De certa forma, atualmente tudo ficou mais fácil desde que a nova campanha da coca-cola colocou garrafinhas com centenas de nomes, apelidos, e até alguns daqueles nomes que só eram encontrados nas garrafinhas de dolly….. O pessoal da porta dos fundos já explicou essa história... https://www.youtube.com/watch?v=NZb0XKHgtjo Mas… brincadeiras à parte… essa é re